quarta-feira, 9 de março de 2011

O CASTELO - DOIS MUNDOS EM CONFLITO book trailer








 O Castelo se erguia imponente no centro da grande planície “Armageran”, cercado pelas florestas “Vesparianas”. Ao norte ficava a floresta de “Árvores Mortas”, que desde a grande batalha dos Clãs tivera sua entrada proibida por decreto real.
 Alem da floresta ficava o Rio Sangreron que delimitava os perímetros do Reino com os domínios do chefe vândalo Áquila.
 Ao oeste do Reino, caçadores mais arrojados já haviam se deparado com pequenas e sinistras cavernas habitadas pelo Povo das Sombras.   Pouco ou nada se sabia deles ao não ser que permaneciam ocultos até ao cair do sol, quando então saiam em grupos em busca de alimentos. Dizia-se que caçavam desde pequenos roedores, aos grandes alces e até mesmos lavradores incautos que se atrasavam nos campos.
Além das cavernas se estendiam grandes distâncias de pântanos e charcos de travessia quase impossível.
 Ao leste, além do Rio Gargantuah, ficavam as terras de Sir Phillips de Harmendan, o último dos cavaleiros que ainda resistia aos planos de domínio do Conde.
O Rio Gargantuah serpenteava pelos perímetros do Reino, formando com suas águas caudalosas e barrentas uma proteção natural para as terras de Sir Phillips, contra as investidas constantes dos exércitos do Conde.
Caminhando mais sul se encontrava a grande cadeia de montanhas, entre elas, a Montanha das Águias, que permanecia com seu cume encoberto por espessa neblina.
Era lá que o mago Nathan de Watherland, mantinha sua base em eterna vigilância, contras as investidas do “lado negro”.
Mais ao sul ficava a grande planície dos Dragões em cujo centro se encontrava o Templo do Oráculo e a morada da sua sacerdotisa.
 Era dos pântanos que a grande ameaça pairava sobre o Reino. Sua formação de partículas apodrecidas constituía o ambiente perfeito para a abertura do Portal das Dimensões, onde hordas de entidades demoníacas sob comando de Malef, o general demônio, esperavam ansiosas para invadir, matar e dominar.
Alem do teto das nuvens, sobre as altas montanhas, a Ordem Branca mantinha sua cúpula de luz azulada, em observação atenta aos prenunciados e fatídicos acontecimentos e pronta para agir quando equilíbrio da grande batalha ameaçasse a ordem universal.





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